28 maio 2008
27 maio 2008
Dia Mundial da Diabetes
O Dia Mundial do Diabetes foi criado em 1991 pela International Diabetes Federation (IDF) em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em resposta ao aumento do interesse em torno da diabetes no mundo.
Quando e Por Quê?
Celebrado em 14 de Novembro, e visto como a maior iniciativa mundial em torno do diabetes, a data foi escolhida devido ao nascimento do cientista canadense Frederick Bantin que, em parceria com Charles Best, foi responsável pela descoberta da insulina, em Outubro de 1921. Dois anos mais tarde, Banting recebia o Prémio Nobel de Medicina por esta descoberta e pela aplicação da insulina no tratamento das pessoas com diabetes.
Essa campanha global de consciencialização, que a cada ano aborda um tema diferente, é compartilhada por cerca de 190 associações de diabetes de mais de 150 países. É uma iniciativa que reúne líderes de opinião, profissionais da saúde, pessoas com diabetes e o público em geral. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) destaca-se entre as entidades, mobilizando-se de forma muito activa nos últimos anos.
Curiosidades sobre a Diabetes
1. Diabete é uma palavra que significa passar através de- referente ao excesso de urina provocado pela eliminação de glicose.
2. Felizmente já se passou a época em que o médico precisava provar a urina de seu doente para se convencer que se tratava ou não de um caso de diabete. (Trecho de um comentário do Dr. Erwin Rizak, médico austríaco, escrito em 1936)
3. Em 1923, o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina foi conferido a um médico com 30 anos de idade. Era o canadense Frederick Grant Banting (1891 a 1941), que motivado por seu pai sofrer de diabete, empenhou-se em estudar a causa e participou da descoberta da insulina.
4. Cães podem sofrer de diabete, mais comum entre os mais velhos. Percebe-se que o animal está diabético porque ele faz muito xixi e bebe muita água.
5. Calcula-se que 6% da população dos Estados Unidos da América sofrem de diabete; entre os descendentes de índios com idade acima de 45 anos, a taxa é de 50%.
6. Mulheres diabéticas apresentam mais problemas ginecológicos que as não diabéticas; a maioria nada sente.
7. Foi na segunda metade do século XIX (1869) , que o médico alemão Paulo Langerhans descobriu que o pâncreas tinha células que se organizavam em ilhotas, e que (1890), o médico alemão Oskar Minkowski percebeu que o pâncreas de cachorros produzia um composto químico que se opunha ao diabete.
8. Foi no início do século XX (1901), que o médico Eugene Opie conseguiu saber que esta substância química era produzida justamente naquelas ilhotas do pâncreas, e que a lesão deste órgão causava diabete; vinte anos depois (1921), quatro pesquisadores canadenses da Universidade de Toronto conseguiram isolar a insulina do pâncreas.
9. Na década de 80, a engenharia genética permitiu produzir insulina industrial, substituindo a sua extração do pâncreas de animais.
2. Felizmente já se passou a época em que o médico precisava provar a urina de seu doente para se convencer que se tratava ou não de um caso de diabete. (Trecho de um comentário do Dr. Erwin Rizak, médico austríaco, escrito em 1936)
3. Em 1923, o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina foi conferido a um médico com 30 anos de idade. Era o canadense Frederick Grant Banting (1891 a 1941), que motivado por seu pai sofrer de diabete, empenhou-se em estudar a causa e participou da descoberta da insulina.
4. Cães podem sofrer de diabete, mais comum entre os mais velhos. Percebe-se que o animal está diabético porque ele faz muito xixi e bebe muita água.
5. Calcula-se que 6% da população dos Estados Unidos da América sofrem de diabete; entre os descendentes de índios com idade acima de 45 anos, a taxa é de 50%.
6. Mulheres diabéticas apresentam mais problemas ginecológicos que as não diabéticas; a maioria nada sente.
7. Foi na segunda metade do século XIX (1869) , que o médico alemão Paulo Langerhans descobriu que o pâncreas tinha células que se organizavam em ilhotas, e que (1890), o médico alemão Oskar Minkowski percebeu que o pâncreas de cachorros produzia um composto químico que se opunha ao diabete.
8. Foi no início do século XX (1901), que o médico Eugene Opie conseguiu saber que esta substância química era produzida justamente naquelas ilhotas do pâncreas, e que a lesão deste órgão causava diabete; vinte anos depois (1921), quatro pesquisadores canadenses da Universidade de Toronto conseguiram isolar a insulina do pâncreas.
9. Na década de 80, a engenharia genética permitiu produzir insulina industrial, substituindo a sua extração do pâncreas de animais.
Prevenção da Diabetes
A melhor maneira de prevenir a diabetes é ter um estilo de vida saudável. No caso do doente diabético, a educação é a melhor forma de prevenção.
A diabetes é uma situação perpétua, dinâmica e variável. Assim, o diabético tem de conhecer a sua doença: causas, efeitos e riscos – imediatos e a longo prazo.
A educação tem por objectivo treinar alguém na prática de um novo comportamento até que este se torne habitual, isto é, até à criação do hábito. Tem de ser adaptada à situação clínica e ao diabético a quem se dirige (grávida, idoso, etc.).
Os grandes eixos da educação do diabético reportam-se à alimentação (correcto regime alimentar), à autovigilância (peso, glicemias diárias, auto-observação dos pés, etc.), à higiene corporal (cuidados com as unhas, com o calçado, etc.), à tomada de consciência para os sinais de alarme das complicações agudas (hipoglicemia, acidose diabética) e forma de actuar, e à gestão da medicação.
Diagnóstico da Diabetes Mellitus
A diabetes mellitus é caracterizada pela hiperglicemia recorrente ou persistente, e é diagnosticada ao se demonstrar qualquer um dos itens seguintes:
Nível plasmático de glicose em jejum maior ou igual a 126 mg/dL (7,0 mmol/l)em duas ocasiões.
Nível plasmático de glicose maior ou igual a 200 mg/dL ou 11,1 mmol/l duas horas após uma dose de 75g de glicose oral como em um teste de tolerância à glicose em duas ocasiões.
Nível plasmático de glicose aleatória em ou acima de 200 mg/dL ou 11,1 mmol/l associados a sinais e sintomas típicos de diabetes.
O Diabetes Melito Gestacional possui critérios diagnóstico diferentes.
Nível plasmático de glicose em jejum maior ou igual a 126 mg/dL (7,0 mmol/l)em duas ocasiões.
Nível plasmático de glicose maior ou igual a 200 mg/dL ou 11,1 mmol/l duas horas após uma dose de 75g de glicose oral como em um teste de tolerância à glicose em duas ocasiões.
Nível plasmático de glicose aleatória em ou acima de 200 mg/dL ou 11,1 mmol/l associados a sinais e sintomas típicos de diabetes.
O Diabetes Melito Gestacional possui critérios diagnóstico diferentes.
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